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Claudio Rufino, Pós Graduado em Gestão Empresarial (MBA-Gestão Empresarial), Bacharel em Ciências Contábeis, Técnico em contabilidade, professor de contabilidade, Educador Financeiro, Graduando em Ciências Juridicas. Na década de 90 formado em "Técnico em Contabilidade" precisamente no ano de 1992 pelo Colégio Cenecista Professor Henrique José de Souza(CNEC), no estado do Rio de Janeiro. Pós Geaduado em Gestão Empresarial - MBA pela Universidade Ibirapuera, Graduado em Ciências Contábeis pela FASUP - FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO - São Paulo - SP. Atuando como Empresário Contábil na Zona Sul de São Paulo. Atuante na área contábil desde 1993, somando conhecimentos para obter resultados com excelência e qualidade. Claudio Rufino, desde 1993 prestando serviços com excelência e qualidade. www.fcscontabeis.com.br https://www.facebook.com/fcscontabeis
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sábado, 30 de julho de 2016

VENDA À ORDEM - OPERAÇÃO TRIANGULAR - Olha ai, essa aqui é legal de fazer.



Olha ai, essa aqui é legal de fazer.

Na operação de Venda à Ordem, que é um tipo de operação triangular, existe três pessoas envolvidas:
Vendedor Remetente - é o vendedor original da mercadoria, que a entregará diretamente ao destinatário por conta do "Adquirente Original". É deste estabelecimento que ocorre a saída física da mercadoria.
Adquirente Original - é aquele que adquire a mercadoria, e já a revende a um terceiro, solicitando que a mercadoria seja entregue diretamente a um terceiro, que é considerado o destinatário da mercadoria. A mercadoria não passa fisicamente por este estabelecimento, tratando-se meramente de circulação jurídica.
Destinatário - é aquele que adquire a mercadoria do Adquirente Original, recebendo-a diretamente do Vendedor Remetente. É neste estabelecimento em que ocorre a entrada física da mercadoria.
A operação triangular que envolver industrialização deve ser considerada como uma operação de venda normal, pois o adquirente solicita ao fornecedor que entregue a mercadoria adquirida direto no local onde esta mercadoria será industrializada e, posteriormente irá para o seu estabelecimento como produto acabado.
Empresa “A” vende para empresa “B” que solicita para ser entregue na empresa “C”
Operação sem industrialização (na empresa “B”), onde a empresa “C” é o cliente da empresa “B”:

1 - Pela compra da mercadoria:
D- Mercadorias - Estoque (Ativo Circulante)
C- Fornecedores - Empresa “A” (Passivo Circulante)

2 - Pela venda da mercadoria:
D- Clientes - empresa “C” (Ativo Circulante)
C- Receita de Revenda (Conta de Resultado)

3 - Pela baixa do estoque:
D - CMV (Conta de Resultado)
D - Mercadorias - Estoque (Ativo Circulante)

Operação com industrialização (empresa “B”), onde a empresa “C” é fornecedor do serviço de industrialização da empresa “B:

1 - Pela compra da matéria-prima:
D - Matéria-Prima - Estoque (Ativo Circulante)
C - Fornecedores - Empresa “A” (Passivo Circulante)

2 - Pela remessa dos bens para industrialização:
D - Bens Remetidos para Industrialização - Empresa “C” (Conta de Compensação Ativa)
C - Industrialização de Bens por Terceiros - Empresa “C” (Conta de Compensação Passiva)

3 - Pelo retorno das mercadorias industrializadas:
D - Industrialização de Bens por Terceiros - Empresa “C” (Conta de Compensação Passiva)
C - Bens Remetidos P/ Industrialização - Empresa “C” (Conta de Compensação Ativa)

4 - Pelo recebimento da mercadoria industrializada (serviço de industrialização):
D - Produto Acabado - Estoque (Ativo Circulante)
C - Fornecedores - Empresa “C” (Passivo Circulante)

5 - Pela transferência do custo de aquisição da matéria-prima:
D- Produto Acabado - Estoque (Ativo Circulante)
C- Matéria-Prima - Estoque (Ativo Circulante)

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